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sábado, 21 de janeiro de 2012

A vida boa de Kim Dotcom, o milionário por trás do Megaupload

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A vida boa de Kim Dotcom, o milionário por trás do Megaupload

 Ações hacker, carros de luxo e uma girafa de estimação estão entre as excentricidades do empresário.


(Fonte da imagem: Telegraph)
Kim Dotcom era um morador tranquilo de uma mansão em Coatesville, na Nova Zelândia, até que 70 agentes da polícia local invadiram a residência para dar voz de prisão ao rapaz. O crime? Ele é o fundador de um dos sites mais populares da internet, o Megaupload, que foi fechado ontem por acusações que vão de pirataria à lavagem de dinheiro.
Além de expor as falcatruas do site de compartilhamentos, a prisão fez com que o mundo voltasse os olhos para o responsável por tudo aquilo, um rapaz milionário que levava uma vida cheia de luxo e excentricidades típicas de ricaços.

Curtindo a vida adoidado

Nascido Kim Schmitz, o fundador do Megaupload é alemão e tem 37 anos. Fora a vida empresarial, que alternava entre Honk Kong e Nova Zelândia, ele já foi reconhecido como “o hacker mais notável” de seu país de origem. O sobrenome “.com” veio anos atrás, uma homenagem ao sufixo mais famoso da internet.
Essa não é a primeira vez que ele passa por apertos por desafiar a lei: em 1998, ele invadiu sistemas de segurança de uma série de indústrias e roubou alguns dados, o que o deixou sob uma pena de dois anos de prisão (que não foram cumpridos, pois ele se comportou bem durante a investigação). Tempos depois, ele resolveu criar o próprio site de compartilhamento para hospedar arquivos de diversos tipos. Nascia aí o Megaupload.
A humilde residência do proprietário do Megaupload. (Fonte da imagem: Telegraph)
A captura foi uma ação cinematográfica: Dotcom estava escondido em um cofre e portando uma espingarda, mas não reagiu à prisão. E tudo isso aconteceu em sua mansão neozelandesa, que vale US$ 30 milhões (cerca de R$ 55 milhões) e conta com uma vasta área verde – o suficiente para abrigar animais de estimação, como uma girafa, que pode ser observada em uma das fotos.
Além do site fechado, outro orgulho do sujeito é a coleção de 18 carros de luxo mantida na mansão, o que inclui diversos modelos de Mercedes, um Rolls Royce Phantom e um Cadillac rosa de 1959 – todos apreendidos pela Justiça local.
(Fonte da imagem: Flickr / Elliot Kimber)
As fotos do local e das apreensões na mídia são bastante escassas, mas o álbum de Elliot Kember no Flickr mostra com detalhes os veículos de Dotcom, que receberam placas como “CEO” e “Police”. Caso a ligação com o crime organizado seja comprovada, o empresário vai ter muito tempo de cadeia para pensar em suas próximas criatividades.


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Novo Megaupload pode ser uma fria

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Novo Megaupload pode ser uma fria

URL divulgada pelo grupo hacker Anonymous pode ser uma armadilha para os visitantes.


(Fonte da imagem: Reprodução)
Algumas horas depois de o Megaupload ter sido fechado pelo FBI, uma conta no Twitter associada ao grupo hacker Anonymous divulgou uma URL em que supostamente será possível acessar o site novamente em breve.
O endereço de IP http://109.236.83.66 direciona o visitante para uma página com a interface do Megaupload, exibindo a seguinte mensagem: “Este é o novo Megaupload! Estamos trabalhando para voltar a funcionar a todo vapor”.
A princípio, não é possível afirmar se o site é fraudulento ou não, mas por via das dúvidas, seguir o pedido constante na página para que os visitantes adicionem a URL aos seus favoritos pode não ser uma boa ideia. Nas últimas horas, vários endereços surgiram na rede apontando supostamente para o novo Megaupload, mas até agora nada foi confirmado.
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Site da cantora Paula Fernandes sai do ar, com menção ao Megaupload

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Site da cantora Paula Fernandes sai do ar, com menção ao Megaupload

Serviço de downloads Megaupload foi fechado pelo FBI na última quinta.
Em represália, hackers têm feito ataques; sites do DF também teriam caído.

site paula fernandes fora do ar (Foto: Reprodução)Site da cantora Paula Fernandes estava fora do ar
às 9h deste sábado (21), com mensagem sobre o
Megaupload (Foto: Reprodução)
O site da cantora Paula Fernandes estava fora do ar na manhã deste sábado (21). Na página inicial, havia um desenho de um coringa e a mensagem: "If Megaupload is down.... You Are Down Too!!!" ("Se o Megaupload foi derrubado, você também foi", em tradução livre do inglês). Um dos maiores sites de compartilhamento de dados do mundo, o Megaupload foi fechado na última quinta-feira (19) pelo FBI, por acusação de pirataria digital. Em represália, hackers têm anunciado ataques a diversas páginas, entre elas a do FBI.
Na madrugada deste sábado, uma das contas no Twitter do grupo hacker Anonymous relatou ataques a sites brasileiros com domínio 'df.gov.br' - do governo do Distrito Federal. Pela manhã, os endereços mencionados estavam funcionando normalmente. As contas do grupo no Twitter ainda apontavam para perfis brasileiros, que teriam realizado o ataque. Os posts também mencionavam o Megaupload.
 
Na última sexta (20), o Anonymous havia afirmado que tirou do ar o site do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, por cerca de uma hora. O grupo também disse ter sido responsável pela saída do ar dos sites do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, da Universal Music, da Associação de Filmes dos EUA e da Associação da Indústria Fonográfica do país, dentre outros endereços.
No Twitter, o grupo diz "a internet contra-ataca", e que a luta é pela “liberdade da internet”. Em uma das mensagens, o Anonymous também ameaçou um ataque contra o site da Casa Branca.
Além de tirar o Megaupload do ar, o FBI também prendeu o fundador da companhia e vários de seus executivos foram acusados formalmente de violar leis antipirataria nos Estados Unidos, informaram promotores federais do país. A acusação alega que o site deu aos detentores de direitos autorais mais que US$ 500 milhões em prejuízo por facilitar a pirataria de filmes e outros tipos de conteúdo.
Perfil do Anonymous no Twitter anuncia que tirou sites brasileiros do ar (Foto: Reprodução)Perfil do Anonymous no Twitter anuncia que tirou sites brasileiros do ar (Foto: Reprodução)
 
Você pode tentar acessar o site dela através do link: Paula Fernandes
 
Fonte: Globo.com
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Contas no Twitter relatam ataques a sites do governo do DF

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Contas no Twitter relatam ataques a sites do governo do DF

Grupo hacker Anonymous 'comemorou' derrubada de páginas.
Nesta sexta, o grupo havia afirmado que tirou do ar o site do FBI.

O grupo hacker Anonymous relatou, na madrugada deste sábado (21), por meio de seus perfis no Twitter ataques a sites brasileiros com domínio 'df.gov.br' - do governo do Distrito Federal. Na manhã de sábado, os sites visitados pelo G1 estavam funcionando normalmente. As contas do grupo no Twitter ainda apontavam para perfis brasileiros, que teriam realizado o ataque. Os posts mencionavam o site de compartilhamento de arquivos Megaupload, cujo fundador foi preso na última quinta, na Nova Zelândia.
Perfil do Anonymous no Twitter anuncia que tirou sites brasileiros do ar (Foto: Reprodução)Perfil do Anonymous no Twitter anuncia que tirou sites brasileiros do ar (Foto: Reprodução)
 
Nesta sexta, o grupo havia afirmado que tirou do ar o site do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, por cerca de uma hora. O Anonymous também disse ter sido responsável pela saída do ar dos sites do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, da Universal Music, da Associação de Filmes dos EUA e da Associação da Indústria Fonográfica do país, dentre outros endereços.
No Twitter, o grupo diz "a internet contra-ataca", e que a luta é pela “liberdade da internet”. Em uma das mensagens, o Anonymous também ameaçou um ataque contra o site da Casa Branca.
O Megaupload, um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos do mundo, foi tirado do ar na quinta-feira (19). O fundador da companhia e vários de seus executivos foram acusados formalmente de violar leis antipirataria nos Estados Unidos, informaram promotores federais do país. A acusação alega que o site deu aos detentores de direitos autorais mais que US$ 500 milhões em prejuízo por facilitar a pirataria de filmes e outros tipos de conteúdo.
Perfil brasileiro relacionado ao grupo Anonymous (Foto: Reprodução)Perfil brasileiro relacionado ao grupo Anonymous (Foto: Reprodução)
Sopa e Pipa
A derrubada dos sites dos EUA aconteceu 2 dias depois que diversos endereços, incluindo a Wikipédia e a Craigslist, tiraram seus sites do ar em protesto com o Sopa e o Pipa, dois projetos de lei antipirataria que circulam nos Estados Unidos.
O Stop Online Piracy Act (Sopa) é um projeto de lei com regras mais rígidas contra a pirataria digital nos EUA. Ele prevê o bloqueio no país, por meio de sites de busca, por exemplo, a determinado site acusado de infringir direitos autorais. O foco está principalmente em sites estrangeiros, contra os quais as empresas americanas pouco podem agir.
Ambos são apoiados por empresas de entretenimento, constantes alvos de pirataria, mas são questionados por companhias de internet, como Google, Facebook, Amazon e Twitter, que interpretam as medidas como um tipo de censura aos sites e à liberdade de expressão. O Sopa ainda está sendo avaliado por comissão na Câmara; a PIPA deve ir à votação no Senado ainda neste mês.
Tanto o Sopa, que está na Câmara dos Representantes, quanto o Pipa, projeto semelhante que seria votado na próxima terça (24) pelo Senado, foram colocados "em espera" pelos líderes das duas casas na última sexta (20).
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Quem pagou para usar Megaupload pode entrar na Justiça, diz advogado

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Quem pagou para usar Megaupload pode entrar na Justiça, diz advogado

Mas os custos do processo são altos; Procon sugere suspender pagamento.
Site de compartilhamento foi fechado pelo FBI na última quinta.

Após o fechamento de um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos do mundo, o Megaupload, na quinta-feira (19), e a prisão de seus fundadores, usuários no Brasil que contrataram o serviço "premium" questionam o que acontecerá com suas contas. O Megaupload permitia o download gratuito, mas era possível pagar para baixar e compartilhar mais arquivos ao mesmo tempo e com maior velocidade.
Não há definição sobre o que acontecerá com o site, mas, desde a tarde de ontem, o Megaupload está inacessível no Brasil. Embora seja um canal de distribuição de conteúdo protegido intelectualmente, muitos usuários utilizavam o site para compartilhar arquivos, fotos e vídeos pessoais, que não feriam a lei. Os preços da versão "premium" variavam entre US$ 10 para uso durante um mês até US$ 200 para usá-lo "por toda a vida", como prometia o anúncio que existia na página.
Para Renato Ópice Blum, advogado especializado em direito digital e presidente do conselho de segurança da informação da Fecomércio, os brasileiros que pagaram o serviço para compartilhar conteúdos legítimos "têm o direito de serem ressarcidos pela descontinuidade do Megaupload".
"Os tribunais brasileiros, pelo código do consumidor, têm competência de realizar o processo", afirma. Ele explica que, nesse caso, um juiz brasileiro emitiria o documento para os Estados Unidos, onde seria encaminhado o processo. "É possível entrar até mesmo com um processo de ressarcimento nos EUA".
Os custos, porém, podem inviabilizar esse procedimento, acredita o advogado. "Ao entrar na Justiça norte-americana, os custos podem aumentar muito, já que seria necessário pagar um advogado no país e, no final, ainda contar que o dono do Megaupload tenha bens para pagar o usuário lesado".
Procon recomenda suspender pagamento
Procurado pelo G1, o Procon-SP recomenda que os usuários suspendam os pagamentos de cartões de crédito ou Paypal realizados para usar contratar o serviço "premium" do site. "Já que não se sabe o que acontecerá com o Megaupload, os usuários devem entrar em contato com sua operadora de cartão de crédito, ou com outros serviços como o PayPal, por exemplo, comunicar o caso do fechamento do Megaupload e pedir o cancelamento de todos os pagamentos futuros que podem aparecer relacionados ao site", disse a assessora técnica Maíra Feltrin Alves. "Outra medida é entrar em contato, se possível, com os administradores do serviço, para saber se se há possibilidade de cancelamento no caso de as cobranças continuarem."
SOPA e PIPA
O fechamento do Megaupload aconteceu um dia depois que diversos sites, incluindo a enciclopédia Wikipédia e os classificados Craigslist, decidiram ficar fora do ar em protesto contra dois projetos de lei antipirataria que estão em discussão no Congresso dos EUA. Eles são conhecidos pelas siglas SOPA e PIPA.
O Stop Online Piracy Act (SOPA) é um projeto de lei com regras mais rígidas contra a pirataria digital nos EUA. Ele prevê o bloqueio no país, por meio de sites de busca, por exemplo, a determinado site acusado de infringir direitos autorais. O foco está principalmente em sites estrangeiros, contra os quais as empresas americanas pouco podem agir. No Senado, circula o Protect IP Act, conhecido como PIPA (ato para proteção da propriedade intelectual), outro projeto sobre direitos autorais que mira a internet.
Ambos são apoiados por empresas de entretenimento, constantes alvos de pirataria, mas são questionados por companhias de internet, como Google, Facebook, Amazon e Twitter, que interpretam as medidas como um tipo de censura aos sites e à liberdade de expressão. O SOPA ainda está sendo avaliado por comissão na Câmara; a PIPA deve ir à votação no Senado ainda neste mês.
Ataque hacker
Após o fechamento do Megaupload, o grupo hacker Anonymous, que também é contra os projetos, afirmou no Twitter que derrubou os sites do FBI, a polícia federal dos EUA, do Departamento de Justiça americano, da Universal Music, da Associação de Filmes dos EUA e da Associação da Indústria Fonográfica do país, entre outros endereços.
Às 23h50 desta quinta, o endereço "www.fbi.gov" estava inacessível. O site ficou fora do ar por cerca de 1 hora. O governo americano não afirmou se foi uma falha nos servidores ou se realmente houve um ataque.

Fonte: Globo.com
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Dono do Megaupload trancou-se em 'cofre' e portava espingarda durante prisão, diz políciaDono do Megaupload trancou-se em 'cofre' e portava espingarda durante prisão, diz polícia

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Dono do Megaupload trancou-se em 'cofre' e portava espingarda durante prisão, diz polícia

Funcionários do Megaupload na Corte Distrital de Auckland, da esq. para a dir.: Bram van der Kolk, Finn Batato, Mathias Ortmann, e o fundador do site, Kim ''Dotcom'' Schmitz
  • Funcionários do Megaupload na Corte Distrital de Auckland, da esq. para a dir.: Bram van der Kolk, Finn Batato, Mathias Ortmann, e o fundador do site, Kim ''Dotcom'' Schmitz
Além de decretar a prisão preventiva do fundador do Megaupload, serviço de compartilhamento de arquivos, a Justiça da Nova Zelândia congelou nesta sexta (20) o equivalente a R$ 15,6 milhões em bens do acusado no país. Kim Schmitz, 37, também conhecido como Dotcom, foi preso pela polícia em sua casa na cidade de Auckland e, segundo as autoridades, estava trancado em uma sala cofre e com uma espingarda de cano cortado.
De acordo com o detetive da polícia de Auckland, Grant Wormald, o fundador do Megaupload, acusado pelos Estados Unidos de promover pirataria em seu site, tentou se esconder em uma sala fortificada (bunker) quando notou a chegada das autoridades. “Ele ativou uma série de mecanismos eletrônicos para fechar portas. Quando a polícia neutralizou as fechaduras, ele se trancou dentro da sala cofre”, disse Wormald.
Quando conseguiram abrir a sala, as autoridades encontraram Dotcom com uma espingarda de cano cortado. “Definitivamente não foi tão simples quanto bater na porta da frente e entrar”, comentou o policial. Os policiais confiscaram ainda vários veículos de Dotcom, entre eles um Cadillac rosa de 1959 e um Rolls Royce Phantom.
As autoridades dos EUA tiraram o Megaupload do ar nesta quinta-feira (19) por considerar que o site faz parte de "uma organização delitiva responsável por uma enorme rede de pirataria virtual mundial" que causou mais de US$ 500 milhões em perdas ao transgredir os direitos de propriedade intelectual de companhias.
Segundo o FBI, sete pessoas são acusadas de operarem o Megaupload e sites relacionados, sendo que quatro delas foram presas. O detalhamento da ação inclui na acusação lavagem de dinheiro e infrações graves de direitos autorais. A pena máxima pelos crimes é de 20 anos. Elas pedem ainda a extradição dos acusados para julgamento no país.

Prisão preventiva

O juiz David McNaughton, do tribunal do distrito de North Shore, na cidade de Auckland, ditou que Schmitz e os outros três diretores da empresa que também foram detidos permanecerão presos até que se produza a decisão sobre seu pedido de liberdade mediante pagamento de fiança, informou a agência neozelandesa "APNZ".
Junto ao fundador do Megaupload, também conhecido como Kim Dotcom, foram postos em prisão preventiva os diretores da mesma nacionalidade Finn Batato e Mathias Ortmann, assim como o holandês Bram van der Kolk. Todos eles foram detidos em operações policiais realizadas em Auckland em resposta a uma requisição feita pelas autoridades americanas, que solicitaram a extradição dos três alemães e do holandês.
A Polícia neozelandesa informou que confiscou dos detidos e da empresa bens avaliados em US$ 4,8 milhões, além de US$ 8 milhões depositados em contas abertas em diversos bancos da Nova Zelândia.

No entanto, as autoridades da Nova Zelândia não devem apresentar acusações formais contra o Megaupload, apesar de considerar que a empresa também infringiu as leis sobre propriedade intelectual deste país.

Além das quatro detenções na Nova Zelândia, foram realizadas operações nos Estados Unidos e em outros nove países, entre eles Holanda e Canadá.

Ataque hacker em represália

Apesar de a decisão, em tese, afetar apenas usuários americanos do Megaupload, a página de compartilhamento também estava indisponível quando acessada do Brasil na noite desta quinta. O bloqueio foi realizado um dia depois de diversos sites norte-americanos protestarem contra dois projetos de lei antipirataria.
Poucas horas após o anúncio da ação contra o Megaupload, hackers do grupo Anonymous divulgaram pelo Twitter um ataque aos sites da Universal Music, uma das companhias que acusam o Megaupload de pirataria, ao site do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, e ao site do FBI. Os três sites ficaram inacessíveis após a divulgação da retaliação. Em comunicado, o grupo Anonymous afirmou: “A ação contra o Megaupload mostrou que não é necessária uma lei como a Sopa ou sua irmã, a Pipa, para tirar um site do ar.” (veja como hackers derrubaram os sites)
Em entrevista ao “New York Times”, Ira P. Rothken, advogado do Megaupload, afirmou que ainda não viu o processo. Ainda assim afirmou: "Obviamente temos preocupações sobre a legalidade desse procedimento. A ação foi tomada sem a realização de uma audiência". Ao site “Cnet”, Rothken (conhecido por defender sites acusados de pirataria) afirmou que seus clientes formarão um grupo de advogados criminais, além de advogados especializados em direitos autorais e tecnologia para defendê-los.
De acordo ainda com o jornal americano, alguns minutos antes de o site sair do ar, o Megaupload publicou um comunicado informando que não há só conteúdo que viola direitos autorais no serviço. “O fato é que a maioria do tráfego gerado pelo Megaupload é legítimo e nós estamos aqui para ficar. Se a indústria de entretenimento quiser tirar vantagem de nossa popularidade, nós estamos dispostos a iniciar um diálogo. Nós temo algumas boas idéias. Por favor, vamos manter contato.”

'Indústria do crime'

A “indústria do crime”, como cita o órgão americano, é chefiada por Kim Dotcom, fundador do Megaupload, que mantém residência na Nova Zelândia e em Hong Kong, sede do site de compartilhamento.
“Por mais de cinco anos, o site operou de forma ilegal reproduzindo e distribuindo cópias de trabalhos protegidos por direitos autorais, incluindo filmes – disponíveis no site antes do lançamento –, músicas, programas de TV, livros eletrônicos e softwares da área de negócios e entretenimento”, diz o órgão.
O site Megaupload tem mais de 150 milhões usuários registrados, 50 milhões de visitantes diários e soma 4% de todo tráfego da internet mundial.
De acordo com o FBI, o modelo de negócios do site de compartilhamento de arquivos promovia o upload de cópias ilegais. Tanto é que o usuário era recompensado pelo site quando incluía arquivos que eram baixados muitas vezes. Além disso, o Megaupload pagava usuários para criação de sites com links que levavam para o serviço.
Conforme alegado no processo, os administradores do site não colaboraram na remoção de contas que infringiam direitos autorais, quando solicitados pelas autoridades. Para citar o “descaso” da empresa, o FBI comenta que quando solicitado, o site ia lá e removia apenas uma cópia, deixando disponível outras milhares de cópias do arquivo pirateado.

Fonte: uol.com.br
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FBI prende dono de um dos maiores sites de transferência de arquivos

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O Congresso americano adiou a votação de dois projetos de lei antipirataria que renderam muitos protestos na internet durante essa semana.
O novo correspondente em Nova York, Hélter Duarte, mostra que a decisão foi tomada depois de a polícia federal americana ter fechado um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos da internet, que funcionava de forma ilegal.
O maior caso de pirataria na internet já investigado pelo FBI e pela Justiça americana. Assim está sendo considerado o fechamento do Megaupload. O site é um dos mais populares do mundo, usado por mais de 180 milhões de internautas, muitos deles, brasileiros.
A sede do Megaupload é em Hong Kong. Mas segundo a polícia federal americana, o site disponibilizava filmes inteiros, séries de TV e música usando servidores espalhados também pelos Estados Unidos, Canadá e Holanda. Tudo sem pagar um centavo de direito autoral a artistas, produtores e gravadoras e estúdios. Um prejuízo estimado em quase R$ 1 bilhão.
Enquanto isso, os criadores do Megaupload faturaram o equivalente a pouco mais de R$ 300 milhões com anúncios e a venda de assinaturas para internautas. A polícia montou uma operação enorme para prender o fundador do site na mansão dele, em Auckland na Nova Zelândia. Foram usados dois helicópteros.
Segundo a polícia, Kim Schmitz, também conhecido como Kim.com, estava dentro da casa, trancado em uma espécie de cofre, que foi aberto a força pelos agentes. Com ele, havia uma espingarda de caça.
Também foram apreendidos carros de luxo e equipamentos eletrônicos. Alem do fundador, mais três pessoas foram presas. Cada um pode pegar mais de 20 anos de prisão por violar a lei de direitos autorais.
O fechamento do Megaupload provocou uma guerra na rede. Hackers, como são conhecidos os piratas da internet, fizeram um ataque maciço aos sites do FBI, do Departamento de Justiça e também de grandes gravadoras e produtoras de filmes.
Nesta sexta-feira (20), quem tentou acessar o Megaupload encontrou uma mensagem dizendo que o site não está mais disponível.
 
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